terça-feira, 10 de novembro de 2015

Unifesp abre inscrições para Concurso de Professores de Ensino Básico (EBTT)

Estão abertas até o dia 17/11 as inscrições para o primeiro concurso de Docentes de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) realizado pela Unifesp. O concurso oferece 8 (oito) vagas para professores que atuarão no Núcleo de Educação Infantil - Escola Paulistinha de Educação, situado na Vila Clementino, em São Paulo. O Núcleo de Educação Infantil é vinculado à Reitoria da Unifesp.
Serão os primeiros docentes de carreira EBTT concursados especificamente para atuar em educação infantil na Unifesp. Os requisitos mínimos para inscrição são: graduação em Pedagogia e título de mestrado ou doutorado na área de Educação. As vagas são para atuação em regime de trabalho de 40 horas semanais, com dedicação exclusiva.
A remuneração inicial prevista para os professores EBTT com título de mestrado é de R$ 6.318,98. Os professores com título de doutorado têm remuneração inicial de R$ 9.012,50. O concurso está previsto para acontecer ainda na primeira quinzena de dezembro deste ano.
A descrição completa dos documentos necessários para inscrição, assim como as informações sobre o concurso e o cargo constam do edital 414/2015, publicado no Diário Oficial, e disponível no site:http://concurso.unifesp.br/ >> Inscrições para Docentes >> Campus Reitoria.

Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB abre concurso público com 22 vagas para professores efetivos

A UFOB abre, nesta quinta-feira (5), as inscrições do concurso público para contratação de 22 novos professores efetivos. As vagas são para os campi de Barreiras (20) e Luís Eduardo Magalhães (2), com salários que podem chegar a R$ 8,6 mil, a depender da titulação e do regime de trabalho.
As inscrições custam R$ 95, R$100 e R$ 115 para os cargos de professor Auxiliar, Assistente e Adjunto, respectivamente, e vão até o dia 4 de dezembro no site www.concursos.ufob.edu.br. Os candidatos participantes do Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal podem solicitar isenção de pagamento da inscrição até 14 de novembro. As provas serão realizadas em Barreiras, a partir de 18 de janeiro de 2016.
Das vagas oferecidas, 11 são para médicos, com 20 horas de trabalho. As demais são para mestres e doutores, em regime de 40 horas com Dedicação Exclusiva.
A UFOB
Criada há cerca de dois anos e meio, a UFOB possui 2,1 mil estudantes matriculados em 29 cursos de graduação, distribuídos por cinco cidades do Oeste da Bahia, e um curso de mestrado em Ciências Ambientais, com 25 vagas anuais. O seu quadro de servidores é formado por 224 professores efetivos e 191 técnico-administrativos.

Alunos criam software que formata textos conforme normas da ABNT

Três estudantes da pós-graduação em Computação da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) criaram uma software que organiza textos no formato exigido pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O programa está disponível temporariamente de forma gratuita na internet.
Em entrevista para assessoria de imprensa da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), o estudante Yguaratã Cavalcanti explicou que o FastFormat foi pensado para facilitar a vida de estudantes e professores que produzem artigos de conferência e periódicos, trabalhos de conclusão de curso, monografias, dissertações e teses. Além de Cavalcanti, Bruno Melo e Paulo Silveira passaram os últimos quatro anos desenvolvendo o software.
O programa possui um blog com tutoriais para facilitar a interação dos usuários. Lá é possível aprender a como fazer citações, escrever o resumo, entre outros. "Tivemos o cuidado de desenvolvê-lo de maneira que o usuário não se sinta preso a nossa solução. O documento produzido pelo FastFormat pode ser exportado para vários outros softwares, como Word, Open Office e LaTeX. Isso é um compromisso que assumimos desde o início", disse Cavalcanti.
Ainda em desenvolvimento, o programa deve passar a ser pago de acordo com o nível de utilização do usuário. O estudante ressalta que melhorias nas funcionalidades de revisão de textos e a possibilidade de criação de templates pelos usuários estão previstas.

terça-feira, 21 de julho de 2015

II Seminário Desafios do Trabalho e Educação no Século XXI

O II Seminário Desafios do Trabalho e Educação no Século XXI configura-se por ser de natureza interdisciplinar, interinstitucional e internacional. Consiste em uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Trabalho, Educação e Sociedade (GPTES/INCIS), do Grupo de Pesquisa Estado, Democracia e Educação (GPEDE/PPGED/UFU) e do Grupo de Pesquisa Trabalho, Educação e Formação Humana (GPTEFH/PPGED) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no âmbito dos Programas de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS), Linha de Pesquisa Cultura, Identidade, Educação e Sociabilidade do Instituto de Ciências Sociais (INCIS) e do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGED), Linha de Pesquisa Trabalho, Educação e Sociedade da Faculdade de Educação (FACED) com a colaboração como Núcleo de Pesquisa e Extensão em Ciências Sociais (NUPECS) e do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação Geográfica (NUPEGEO/IG/UFU), UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ – GO, INSTITUTO DE HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA (IHC), da UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (UNL), PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA no âmbito da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO e do CENTRO MUNICIPAL DE ESTUDOS E PROJETOS EDUCACIONAIS JULIETA DINIZ (CEMEPE).

O II Seminário tem por missão, pautado na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, base da Universidade Pública e socialmente referenciada, fomentar discussões e construir novos conhecimentos acerca das temáticas do trabalho e educação, destacando-se a questão da qualidade social da educação, do papel do Estado, da formação do trabalhador, bem como dos movimentos e conflitos sociais momento histórico atual, pautando-se pelo rigor científico e pela atuação crítica. Partimos do pressuposto que trabalho e educação são atividades especificamente humanas consubstanciadas nas relações históricas constituintes da formação humana e das formas de sociabilidade.


Processo Seletivo 2016



RESULTADO PROVISÓRIO DA 1ª ETAPA – PROJETO DE PESQUISA – MESTRADO ACADÊMICO – TURMA 2016
RESULTADO DEFINITIVO DO DEFERIMENTO DAS INSCRIÇÕES - MESTRADO ACADÊMICO



RESULTADO PROVISÓRIO DA 1ª ETAPA – PROJETO DE PESQUISA – DOUTORADO – TURMA 2016
 RESULTADO DEFINITIVO DO DEFERIMENTO DAS INSCRIÇÕES - DOUTORADO


quinta-feira, 7 de maio de 2015

Editais do Processo Seletivo do Mestrado e Doutorado em Educação - Turma 2016 do PPGED/FACED/UFU

Informamos que os Editais do Processo Seletivo do Mestrado e Doutorado em Educação - Turma 2016 do PPGED/FACED/UFU já foram disponibilizados no site do Programa: www.ppged.faced.ufu.br

Os Editais estão disponibilizados nos seguintes endereços:


terça-feira, 21 de abril de 2015

Como preencher o Currículo Lattes – Rede de Colaboração

Preencher o Currículo Lattes não é propriamente uma tarefa divertida, e consome uma quantidade de tempo considerável dos pós-graduandos e estudantes do ensino superior em geral. Muita gente, inclusive, atribui ao Lattes a alcunha de “Orkut dos nerds”.
O fato é que não existe um manual sobre o preenchimento do Lattes, de forma que a coisa funciona mais ou menos como o conhecimento indígena, transmitido apenas oralmente. Ou você conhece alguém que sabe ou ficará com a dúvida.
Desde que comecei o site recebi vários pedidos de tutoriais sobre o preenchimento do Lattes, com destaque para o @cardososampaio, que me solicitou isso há muito tempo atrás. E bota muito tempo atrás nisso. Pois bem, resolvi iniciar uma série de tutoriais sobre o Lattes e neste primeiro irei descrever sobre um recurso do Lattes que permite, ao mesmo tempo, formar uma rede de colaboração e exportar sua produção para outros currículos.
Os usuários mais atentos do Lattes com certeza já observaram que recentemente apareceu ao lado do nome um ícone intitulado “Rede de Colaboração”, como destacado na figura abaixo:

Ao clicar neste ícone, será possível visualizar graficamente a rede de co-autores que já trabalharam em conjunto com o pesquisador em questão em co-autoria com artigos, resumos e outras produções científicas.

Para entender como o processo funciona, será necessário primeiro entrar no Currículo Lattes Web, que é a página de atualização on-line do Lattes.  Vá à página da Plataforma Lattes e clique “Atualizar currículo”. Informe seu CPF e a senha cadastrada. No rodapé da página principal existe um conjunto de ícones e, dentre eles, um ícone intitulado “Dicionário de autores”, destacado na figura a seguir:

Ao clicar nesse ícone aparecerá na sua página uma lista com os co-autores referenciados no seu currículo.

Para que estes co-autores apareçam na sua rede de colaboração você precisa apenas permitir que eles importem informações sobre as produções científicas em comum no seu currículo. E isso é feito da seguinte forma: primeiro clique no nome do pesquisador que você quer incluir na sua rede.
Em seguida, autorize o autor a importar produções do seu currículo selecionando a caixa de opções destaca na figura e clique em “Ok” na janela de confirmação que aparecerá.

Na próxima etapa aparecerá uma janela de confirmação. Caso o nome do colaborar apareça na lista é só clicar em seu nome para selecioná-lo. Caso contrário, busque o nome correto pelo nome ou CPF no mecanismo de busca localizado no item 2.

Agora é só clicar em salvar. Note que os autores autorizados aparecem com o símbolo do Lattes na frente do nome. Serão estes pesquisadores autorizados a importar informações sobre produção do seu currículo que aparecerão na sua rede de colaboração descrita no início deste tutorial.

Para que a atualização tenha efeito, após repetir o procedimento para cada co-autor que desejar incluir na sua rede de colaboração, é necessário enviar os dados ao CNPq, como de costume. Aí não tem segredo: é só clicar no link destacado na figura:

Role a barra de navegação do currículo gerado até o final do mesmo, onde aparecerá uma caixa de opções que ao selecionar você declara que leu e concorda com os termos do Lattes e em seguida clique em enviar ao CNPq.

Esse tempo de 24 h para a publicação das alterações no currículo nem sempre é verdadeiro. Se demorar mais do que isso, não se assuste. Comigo, por exemplo, às vezes demora até três dias.
O bacana disso tudo que fizemos neste tutorial é que os co-autores autorizados por você não precisarão ter todo aquele trabalho de digitar os dados dos artigos, resumos e demais produções acadêmicas que vocês têm em comum.
Na página inicial de atualização do Lattes, é só clicar no ícone da ferramenta “Importar a produção de outro currículo” onde estará a lista dos co-autores que autorizaram a importar a produção em comum. Aí é só clicar no nome e correr para o abraço.

Se não tiver ninguém na sua lista ou se você gostaria que um colaborador permitisse que você importe os dados do currículo dele, basta solicitar aos seus co-autores que retribuam a gentileza e autorizem você a importar as informações, realizando os mesmos passos descritos desde o começo deste tutorial.
Espero ter contribuído. Em breve postarei mais dicas sobre o preenchimento do Lattes. Dúvidas e sugestões para os próximos tutoriais são muito bem-vindas.
Grande abraço a todos os pós-graduando e até a próxima.

Fonte: http://posgraduando.com/blog/como-preencher-o-curriculo-lattes-rede-de-colaboracao


quinta-feira, 5 de março de 2015

GEPLELL- Grupo de Estudos em Políticas de Leitura, Escrita, Livros e Linguagens





Vinculado à Linha de Pesquisa Estado , Políticas e Gestão da Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia , tem por objetivo integrar pesquisadores e alunos da pós-graduação e da graduação , bem como diferentes instituições de Ensino Superior e profissionais da Educação Básica , através de estudos e pesquisas multidisciplinares voltadas para a investigação da história e das políticas nacionais e internacionais de leitura e ensino de literatura em contextos escolares e não-escolares , bem como de outras linguagens artísticas (teatro, cinema, música, visuais) . São desenvolvidos permanentemente Seminários de Estudos sobre autores que fundamentam as pesquisas desenvolvidas , como Pierre Bourdieu, Michel Foucault, Roger Chartier, Roland Barthes, Mikhail Bakhtin , dentre outros . PROJETOS EM ANDAMENTO : Uma história de resistência : o Movimento Experimental de Cultura e Arte de Ituiutaba/MG (1974-2014)- financiamento CNPq (Processo n.472078/2014-3).


Líderes: Profª Drª Karina Klinke (UFU)
Prof. Dr. Márcio Araújo de Melo (UFT)



quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Estado: conceito, elementos, organização e poderes

Estado é uma instituição organizada politicamente, socialmente e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um Governo que possui soberania reconhecida tanto interna quanto externamente. O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção, especialmente a legal).
De acordo com o atual Código Civil, o Estado possui personalidade jurídica de direito público, com prerrogativas especiais, para que possa ser atingida a finalidade de interesse público. O fim do Estado é assegurar a vida humana em sociedade. O Estado deve garantir a ordem interna, assegurar a soberania na ordem internacional elaborar as regras de conduta e distribuir a justiça. Nesse contexto, insere-se o Direito Administrativo, como ramo autônomo do Direito Público, tendo como finalidade disciplinar as relações entre as diversas pessoas e órgãos do Estado, bem como entre este e os administrados.
São objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil, que é um Estado Democrático de Direito: a) construir uma sociedade livre, justa e solidária; b) garantir o desenvolvimento nacional; c) erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; d) promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º CF).
O Estado é uma pessoa jurídica territorial, composta dos elementos povo, território e governo soberano. Esses três elementos são indissociáveis e indispensáveis para noção de um Estado independente: o povo, em um dado território, organizado segundo sua livre e soberana vontade.
O povo é o elemento humano, formado pelo conjunto de pessoas submetidas à ordem jurídica estatal. O território é o elemento material, espacial ou físico do Estado: é a sua base geográfica, compreendendo a superfície do solo que o Estado ocupa, seu mar territorial e o espaço aéreo. Governo é a organização necessária ao exercício do poder político, sendo a soberania o poder de organizar-se juridicamente e de fazer valer dentro de seu território a universalidade de suas decisões nos limites dos fins éticos de convivência.
O Estado pode ser organizado de várias formas, levando-se em consideração a sua extensão territorial, a estruturação de seus Poderes e a subdivisão em unidades menores. Estados de tamanhos variados podem ter vários níveis de governo: local, regional e nacional. Assim, o Estado pode ser:
a) Unitário ou simples – quando só existe uma fonte de Direito, que é no âmbito nacional, estendendo-se uniformemente sobre todo o seu território (França, Bélgica, Itália, Uruguai e Portugal).
b) Composto ou complexo – como o Estado Federado, onde há a reunião de vários Estados Membros que formam a Federação (“descentralização política”). Existem várias fontes de direito: Federal, Estadual e a Municipal (Brasil e EUA são federados).
Assim, para o Direito Administrativo, a expressão “Estado”, em sentido amplo, abrange a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. Destacamos que o Estado, em suas relações internacionais (externas), possui soberania; enquanto a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, nas suas relações internas, possuem apenas autonomia. Temos um poder político central (União), poderes políticos regionais (Estados) e poderes políticos locais (município), além do Distrito Federal, que, em virtude da vedação constitucional à sua divisão em municípios, acumula poderes regionais e locais (CF, art. 32, § 1º). A forma federativa de Estado constitui cláusula pétrea, insuscetível de abolição por meio de reforma constitucional (CF, art. 60, § 4º, I).
São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo, e o Judiciário (CF, art. 2º), uma vez que o poder estatal é uno e indivisível. É vedada proposta de emenda constitucional tendente a abolir a separação dos Poderes (CF, art. 60, § 4º, III), caracterizando natureza de cláusula pétrea ao princípio da separação dos Poderes ou princípio da divisão orgânica das funções do Estado. No clássico modelo de tripartição, concebido em 1748 por Charles de Montesquieu, em O Espírito das Leis, esses poderes não possuíam funções atípicas, isto é não havia divisão de atribuições, cada qual exercia sua função típica.
Cada um desses Poderes do Estado exerce predominantemente uma função estatal específica, porém, não há uma separação absoluta de funções, assegurando o sistema de freios e contrapesos. Assim, os Poderes irão desempenhar funções típicas (principais) e funções atípicas (não principais). Esse modelo, de separação dos poderes flexível, foi adotado pela CF/88.
O Poder Legislativo é aquele que tem como principal função legislar (fazer leis!), ou seja, inovar o ordenamento jurídico, estabelecendo regras gerais e abstratas, criando comandos a todos os cidadãos, visto que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Além disso, a rigor, o Legislativo possui também a função de fiscalizar o Poder Executivo, sobretudo no exercício da atividade administrativa. O Poder Judiciário é aquele que tem como principal função julgar, solucionar conflitos de interesses entre as partes, aplicando as leis aos casos concretos, de forma coativa aos litigantes, isto é, aqueles que possuem pendências. O Poder Executivo é aquele que tem como principal função executar, administrar a coisa pública, dentro dos limites impostos por lei, com a finalidade de atender ao interesse público.
Tanto o Judiciário quanto o Legislativo desempenham, além de suas funções próprias ou típicas, funções atípicas administrativas, quando, por exemplo, exercem a gestão de seus bens, pessoal e serviços ou ao anular ato administrativo ilegítimo ou ilegal feito pelo Executivo. Por outro lado, o Executivo e o Judiciário desempenham, também, função atípica legislativa (este, na elaboração de regimentos dos tribunais; aquele, quando expede, por exemplo, medidas provisórias e leis delegadas). Finalmente, o Executivo e o Legislativo também exercem a função atípica de julgamento (o Executivo, quando profere decisões nos processos administrativos – julgamento de multas, CADE, Tribunais Marítimos etc. – ou quando altera e extingue um tribunal; o Legislativo, quando julga autoridades nos crimes de responsabilidade, na forma do art. 52, I, II, e parágrafo único da Constituição).
Em suma, existe no Brasil o exercício de atividades natureza administrativa em todos os Poderes da República. Há órgãos administrativos no Poder Legislativo (mesas das Assembleias legislativas) e no Poder Judiciário (secretarias dos tribunais). A Administração Pública brasileira não se restringe ao Poder Executivo, temos, a mesma, em cada um dos entes federados, em todos poderes, sempre sujeito às regras e princípios norteadores do direito administrativo.
Referências Bibliográficas
ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. São Paulo: Método, 2008.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 2008.
MELLO, Celso Antônio Bandeira De. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Malheiros Editores, 2010.
Currículo do articulista:

Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Federal de Uberlândia/MG.


Fonte: http://www.viajus.com.br/viajus.php?pagina=artigos&id=3711

sábado, 24 de janeiro de 2015

Pólis - Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas, Educação e Cidadania


Pólis-Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas, Educação e Cidadania


GEPEPES - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA POLÍTICAS E PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL



O grupo pretende realizar estudos na área da educação especial,da inclusão educacional, envolvendo políticas públicas, formação docente, metodologias de ensino, estudo de Língua Brasileira de Sinais, etc.

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Publicações


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Discentes/Egressos da Linha de Pesquisa: Estado, Políticas e Gestão da Educação

2014/2015
Nome: Edvaldo Sant`Ana Lourenço
Programas vinculados: Mestrado em Educação
Pesquisa: Biopolítica e Emancipação Social: políticas inclusivas nas Organizações da Sociedade Civil.
Orientadora: Profª Drª Lazára Cristina da Silva








2015/2019
Nome: Marisa Dias Lima
Vínculo institucional: Doutorado em Educação
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5539828186653900
Título da Pesquisa: Politica Educacional e Linguística: a oferta da disciplina Libras e o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para surdos nas Universidades Públicas Brasileiras
Orientadora: Prof[ Drª Lázara Cristina da Silva






2015-2017
Nome: Rochele Karine Marques Garibaldi
Universidade: UFU
Vínculo institucional: Mestrado em Educação
Título da Pesquisa: Políticas Públicas de Inclusão: uma análise na Educação Infantil do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Uberlândia
Orientadora: Profª Drª Lázara Cristina da Silva






2014/2015
Nome: Lucio Cruz Silveira Amorim
Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Vínculo institucional: Mestrado em Educação
Email: lucio@faced.ufu.br ou luciocruzsa@gmail.com
Latteshttp://lattes.cnpq.br/5735529272108312
Título da Pesquisa: As Políticas de Inclusão no Processo de Escolarização dos Surdos do Município de Uberlândia.
Orientadora: Profª Drª Lazara Cristina da Silva




2014/2016
Nome: Isabel Cristina da Costa Silva
Universidade Federal de Uberlândia
Vínculo Institucional: Mestrado em Educação - bolsista CAPES
E-mailisabelcristina_39@hotmail.com
Lattes:http://lattes.cnpq.br/2519925114293841
Título da Pesquisa: A inserção do negro no Ensino Superior: aplicação das políticas de Cotas na Universidade Federal de Uberlândia (2012-2015). 
Orientadora: Profª Drª Karina Klinke




2014/2016
Nome: Kate Monica Costa
Universidade Federal de Uberlândia
Vínculo Institucional: Mestrado em Educação
E-mailktmcosta@yahoo.com.br
Lattes: http://lattes.cnpq.br/4152952219788708
Título da Pesquisa: Políticas Públicas de Educação e Cultura: avaliação do Programa Mais Cultura na Escola 
Orientadora: Profª Drª Karina Klinke





2015/2017
Nome: Laís Alice de Oliveira Santos
Universidade Federal de Uberlândia
Vínculo Institucional: Mestrado em Educação – bolsista CAPES
E-maillais.alicepedago@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5021603348570433
Título da Pesquisa: Políticas Públicas de Leitura: contribuições do PAR no município de Uberlândia. 
Orientadora: Profª Drª Karina Klinke





2015/2017
Nome: Náiade Cristina de Oliveira Mizael
Universidade Federal de Uberlândia
Vínculo Institucional: Mestrado em Educação – bolsista CAPES
E-mail: naiadepetg@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6653615712025364
Título da Pesquisa: Políticas Públicas para Arte Educação: os espaços de inserção do negro em Ituiutaba/MG.
Orientadora: Profª Drª Karina Klinke

 
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